quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Grandes mistérios que ainda não foram solucionados

"O Sudário de Turim (Santo Sudário)"


O sudário de Turim é um pano de linho que possui a imagem de um homem que aparentemente morreu crucificado. Para os católicos este tecido foi a mortalha de Jesus Cristo. Muitas análises científicas já foram realizadas, entretanto nenhuma dessas pesquisas conseguiu explicar como a imagem foi impressa no pano. Alguns testes com radiocarbono também foram realizados na tentativa de estimar a “idade” aproximada da mortalha, mas existem divergências entre os cientistas sobre a utilização desse método de datação. O que ficou provado foi que o tecido é muito novo para ser da época de Jesus Cristo.
Além desse, existe o Sudário – pano que foi utilizado para cobrir a cabeça de Cristo no túmulo. Em 1999, Mark Guscin (membro da equipa de investigação multidisciplinar do Centro Espanhol de Sindonologia) conduziu um estudo com o objetivo de investigar a relação entre os dois tecidos. Sua análise tomou como base fatores como: a história, a patologia forense, química do sangue e os padrões de manchas. O pesquisador concluiu que os dois panos cobriram a cabeça em momentos distintos, mas com relação à proximidade temporal. Avinoam Danin - pesquisador da Universidade Hebraica de Jerusalém - concordou com a análise e acrescentou que os grãos de pólen no Sudário correspondem aos do Sudário de Turim.
O Santo Sudário já foi alvo de vários canais de TV que produzem documentários, contando com o auxílio de centenas de especialistas do mais alto gabarito, mas até então ninguém conseguiu provar de que maneira as manchas apareceram no pano, mesmo usando as mais modernas tecnologias existentes no mundo.

"A mulher Babushka"

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Em 1963, durante as investigações da filmagem do assassinato de John F. Kennedy, uma mulher misteriosa que trajava um sobretudo marrom e um lenço na cabeça foi identificada. Ao que tudo indica a mulher estava segurando uma câmera em frente a seu rosto; sua imagem foi visualizada em diversos momentos, inclusive após o tiroteio em que muitas pessoas saíram correndo.  O FBI pediu publicamente que a mulher se apresentasse para dar-lhes as filmagens, mas ela nunca o apareceu. Sete anos depois, uma mulher chamada Beverly Oliver se apresentou afirmando ser a mulher Babushka, mas sua história possuía uma grande quantidade de incoerências. Até os dias atuais ninguém possui nenhuma pista sobre a identidade daquela mulher e o que ela estava fazendo lá.

"O Assassino do Zodíaco"


O assassino do zodíaco cometeu seus crimes durante dez meses na Califórnia, no final dos anos 60. De acordo com as investigações o assassino seria responsável por cinco mortes e por ferir duas pessoas. O assassino teria enviado três cartas a jornais da Califórnia em que afirmava que através de algumas cifras ele revelaria sua identidade. Apesar disso os assassinatos nunca foram resolvidos.

" O Triângulo das Bermudas"


O triângulo das Bermudas é uma localidade no norte do oceano Atlântico onde um número expressivo de aviões e barcos desaparecem em circunstâncias misteriosas. Várias explicações já foram dadas para tentar justificar a série de desaparecimentos incluindo mal tempo, abduções alienígenas e suspensão das leis da física. Apesar das especulações nenhuma explicação foi encontrada para os desaparecimentos em grande número.

" Jack, O Estripador"

No segundo semestre de 1888 a capital da Inglaterra foi aterrorizada por uma série de assassinatos. O nome de Jack, o Estripador, foi retirado de uma carta enviada a um jornal por alguém que dizia ser o assassino. As vítimas eram em sua maioria prostitutas que tiveram suas gargantas cortadas e corpos mutilados.
Na época a polícia tinha vários suspeitos, entretanto nunca foram encontradas provas suficientes para incriminar um dos suspeitos ou nenhum vestígio realmente irrefutável nas cenas dos crimes. Mesmo com toda a tecnologia empregada nas investigações modernas, até hoje ninguém sabe quem é o estripador.


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O Manuscrito de Voynich"


O Manuscrito de Voynich é um documento da era medieval que foi escrito em uma língua desconhecida. Há mais de cem anos vários especialistas vêm tentando decifrar os códigos, mas nenhum resultado foi obtido até então. As primeiras impressões revelam que o documento pode ter alguma relação com o início da medicina moderna. O documento apresenta ainda ilustrações que sugerem que este pertencia a um livro dividido em partes com informações de ervas, astronomia, receitas biológicas, cosmologia e ensinos farmacêuticos.

"Conde de Saint Germain"


O conde de St. Germain era um inventor, aventureiro, cientista amador, violonista e cavalheiro misterioso; praticava ainda a alquimia. Era popularmente conhecido como "Der Wundermann”; homem de origem desconhecida e que desapareceu sem deixar pistas. Desde o seu desaparecimento diversas organizações secretas passaram a utilizá-lo como uma figura modelo ou mesmo com poderes divinos. Seu paradeiro é um mistério.

" Black Dhalia"


O corpo de Elizabeth Short foi encontrado em 1947, partido em dois pedaços em um estacionamento em Los Angeles; na época ela tinha 22 anos. O apelido de Black Dahlia foi fruto de uma "brincadeira" com um filme popular naquela década, A Dália Azul. Diversos rumores correram na época sobre o assassinato e seus assassinos, mas a investigação – uma das maiores da história de Los Angeles – nunca chegou a nenhum culpado.

"Ruídos de Taos"

O “Taos Hum” é um ruído de baixa frequência que pode ser ouvido em diversas localidades do planeta, principalmente nos Estados Unidos, norte da Europa e Reino Unido. Normalmente o som é ouvido em ambientes silenciosos, e foi descrito como semelhante ao barulho de um motor a diesel distante. O estranho ruído já foi captado por microfones e por antenas VLF, entretanto a natureza desses sinais sonoros ainda é um mistério. E até hoje ninguém sabe os motivos do ruído ouvido em maior intensidade na cidade de Taos, Novo México.

" Maria Celeste"


Em 1860 o Maria Celeste foi lançado na Nova Escócia. Com o nome original de “Amazon”, a embarcação de aproximadamente 280 toneladas esteve envolvida em diversos acidentes no mar ao longo dos 10 anos que se seguiram. Posteriormente foi peça de um leilão em Nova York; comprado por 3 milhões de dólares, passando por alguns ajustes e sob registro americano passou a ser denominado de “Maria Celeste”.
No dia 7 de novembro de 1872 o navio saiu de Nova York levando a bordo o capitão Briggs, sua esposa, sua filha pequena e uma tripulação formada por oito pessoas. O navio transportava um carregamento de álcool e tinha como destino final Genova, Itália. Depois disso a tripulação nunca mais foi vista. Posteriormente o navio foi encontrado no meio do Estreito de Gibraltar; todos os documentos dos tripulantes, exceto do capitão, foram encontrados.
Na Espanha, em 1873 apareceram relatos de que haviam sido encontrados os restos mortais da tripulação do “Maria Celeste”, entretanto os corpos nunca foram identificados.

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