A mortalha de Turim é um pedaço de linho que contém a imagem
de um homem que aparentemente morreu de crucifixão. Muitos católicos o
consideram como sendo o manto que envolveu o corpo de Jesus Cristo. Atualmente
está guardado na Catedral de São João Batista, em Turim, Itália. Apesar de
várias investigações científicas, ninguém ainda conseguiu explicar como a
imagem foi impressa na mortalha, e apesar de várias tentativas, ninguém ainda
conseguiu replicar o feito. Testes de radiocarbono o dataram como da Idade
Média, porém os apologistas do sudário acreditam que ele é incorrupto e a
datação por carbono só pode datar coisas que decaem. Anterior à idade média,
relatos da mortalha existem como a Imagem de Edessa – confiavelmente reportados
desde pelo menos o século 4. Além disso, outro tecido (o Sudário) conhecido
desde os tempos bíblicos (João 20:7) é dito ter coberto a cabeça de Cristo na
tumba. Um estudo de 1999 de Mark Guscin, um membro da equipe de investigação
multidisciplinar do Centro Espanhol de Sindonologia, investigou a relação entre
os dois tecidos. Baseado na história, patologia forense, tipo sangüíneo (do
Sudário é relatado ter manchas de sangue AB), e padrões de manchas, ele
concluiu que os dois tecidos cobriram a mesma cabeça em dois períodos
distintos, mas próximos de tempo. Avinoam Danin (um pesquisador da
Universidade Hebréia de Jerusalém) concordou com esta análise, acrescentando
que os grãos de pólen no Sudário são os mesmos da mortalha.
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